Ricardo Franco Lima do Carmo é um artista visual que vive e trabalha em Salvador, Bahia, onde nasceu. Ele realizou sua primeira exposição individual em 2011 e desde então tem participado de exposições coletivas em cidades como Barcelona, Paris, Finlândia, Portugal, Egito, Nova York e Xangai.
Foi selecionado para a Bienal de Arte Contemporânea Europeia e Latino-Americana em Portugal e teve uma obra exposta na Times Square, Nova York, durante a Exposição Artists Wanted.
Ricardo Franco possui exposições individuais em importantes museus públicos, como o Museu de Arte da Bahia (MAB) e o Palacete das Artes, recentemente renomeado como Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Bahia.
Seu trabalho já foi apresentado em grandes exposições coletivas em Salvador, Feira de Santana, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Ele recebeu premiações no Salão de Artes do Rio de Janeiro, o troféu destaque 2011 em Niterói, e foi agraciado com o prêmio de melhor tema no Salão Internacional de Arte Contemporânea em Barcelona.
Além disso, por convite do Jornal A Tarde, criou o troféu comemorativo dos 50 anos da travessia Mar Grande Salvador. Ricardo também é responsável pela criação de troféus comemorativos para eventos como o BandChef Show e o troféu Mulheres Negras, reconhecendo contribuições significativas em diversos campos.
Sua obra "Arapuca" foi premiada no Edital do Itaú Cultural, um importante reconhecimento no cenário artístico brasileiro. Adicionalmente, sua produção artística é parte da Enciclopédia Itaú Cultural, onde é destacada sua contribuição para as artes visuais no Brasil.
Ricardo foi o representante da arte da Bahia no centenário do rádio em uma exposição em Brasília, no Museu Nacional.
Sua obra "Asas da Imaginação" agora integra o acervo do Museu do Som e Imagem no Rio de Janeiro, consolidando sua presença significativa no cenário artístico nacional.
O trabalho de Ricardo Franco tem sido objeto de análise por curadores como Eduardo Evangelista, membro da Associação Brasileira dos Críticos de Arte, do marchand Nino Nogueira, Vaneza Mello, e de artistas como Chico Mazzoni, Miguel Cordeiro, Leonel Mattos, Almandrade e Vinicius S.A.
Em sua arte, Ricardo se concentra em pinturas, desenhos, fotografias e esculturas. Suas obras são caracterizadas pela intensa presença de luz e cor, onde figuras frequentemente se transformam em manchas que aspiram à essência da pintura.
Após uma fase inicial envolvida com fotografia, mergulhou no impressionismo e no expressionismo, que continuam a ser referências significativas no desenvolvimento de seu trabalho artístico.